A grande maioria dos protesistas e protéticos, passam pela desagradável sensação de que "algo saiu errado na prensagem”, durante a obtenção de dentaduras uni ou bi-maxilares , ao se depararem com alterações na dimensão vertical pós-prensagem. Quando isto ocorre sempre surge a pergunta:
De quem é a responsabilidade ? Do dentista ou do protético ?
As montagens dos dentes, provadas antes em cera ( e aprovadas para prensagem ), sofrem alterações nas bases, obrigando os profissionais e os clientes ao sacrifício das exaustivas sessões de ajustes oclusais.
Sabe-se que as alterações da anatomia oclusal implicam em perda de função mastigatória. Portanto, seria ideal a condição onde os dentes novos não tivessem que ser desgastados.
O objetivo deste trabalho consiste em relatar minuciosamente as fases de uma técnica, que utiliza registros rígidos confeccionados em resina acrílica auto-polimerizável, para eliminar os efeitos indesejáveis que acontecem durante as fases de transferência das relações maxilares para os articuladores semi-ajustáveis.
Resumo contido nos Anais do Congresso Internacional de Odontologia de Maringá 2000. Ponta Grossa/Setembro de 2000 Artigo publicado na Revista Brasileira de Prótese Clínica e Laboratorial da Editora Maio - Janeiro/2000
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